O Reino em que cremos e que professamos, como dito acima, é feito e vivido pelos homens através do seu modo de pensar e agir, isto é, a partir do seu modo de viver em família, em comunidade, de crer em Deus e professá-lo, o jovem olha como a sociedade vive, e muitas vezes, isso o faz decidir pelo caminho menos bom, que não ajuda a construir a paz, uma família, uma vida nova. Mas é necessário acolher os que estão dispostos, pela força do alto, a mudar de vida.
As desigualdades sociais são um dos vários exemplos de ruptura entre a Evangelização e a Cultura, principalmente a das novas gerações. Paulo VI nos diz que, à medida que vivemos a fraternidade, a solidariedade e o bem que podemos fazer, sanamos os males da humanidade e vivemos o primeiro e principal de todos os mandamentos: “Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo com a si mesmo”.
Os diversos sentidos das palavras e das vivências de “Cultura” e “Evangelização” ditas acima nos colocam diante de questões como: O que fazer? e Como fazer? Temos as respostas em nosso dia a dia, por exemplo, como posso amar o próximo? Não necessita de grandes coisas, somente ser solidário com quem necessita, é necessário colocar-se no lugar da pessoa necessitada, com o jovem é igual, ele que ajudar, ser solidário, mas tem vergonha “do que os outros irão dizer”, porém, isso não carece de importância, mas os jovens precisam de exemplo, diga-se de passagem, são precários.
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