Voltando a falar da Evangelização da “cultura” juvenil, isto é, seus costumes, seus estilos, seus modos de ser e de viver, corremos o risco de, ao falar de Deus, implicarmos regras, modos, e jeitos que façam o jovem se distanciar cada vez mais da Igreja e de Deus, e porque não de si mesmo, sim, pois quando nos afastamos de D”EU”S corremos o risco de perder nossa personalidade, e façam-no achar que Igreja, Deus, Grupo de Jovens é coisa de velho ou de santo.
E quanto a isso é necessário dizer que a Teologia do Jovem, que tanto intitulamos, no meu modo de ver, Evangelização não está conseguindo ter “cara e jeito” de jovem, e isso precisa mudar. É necessário aí:
- Dar mais dinamicidade aos projetos
- Mais empenho por parte dos Evangelizadores (assessores, coordenações, leigos…)
- Mais responsabilidades aos Evangelizados (jovens, catequizandos…).
- Menos adultez à Evangelização, por parte de Igreja, partindo de que é necessário acolhimentos, incentivo, e apoio às novas propostas e projetos juvenis, cada vez mais efervescentes a partir da Evangelização Juvenil.

Ao falarmos de Evangelização, Igreja, Grupos de Jovens nos vêm diretamente cabeça palavras como oração, Bíblia, rezar, Missa, porém esquecemos que dentro de tudo isso há o Evangelho. Evangelho este que não vem de fora e sim de dentro, tampouco vem da Bíblia, mas está dentro dela, porém, vem das ações da família deste adolescente que se tornará jovem. Esquecemos também que nós temos que ser como Bíblias abertas, isso é, devemos mostrar de quem somos, de onde viemos, para onde vamos, e tudo, mas tudo mesmo para quem e o que vivemos, ou seja, tudo isso se resume em três palavras: Pai, Filho e Espírito Santo.
Felipe M. Padilha
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